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Do pop ao reggaeton: veja os artistas internacionais que passaram pelo palco do BBB

Ao longo de suas mais de duas décadas no ar, o Big Brother Brasil não se limitou a revelar participantes e movimentar o jogo dentro da casa. Em diversas edições, o reality também apostou em shows de artistas internacionais, transformando algumas festas em eventos históricos para os confinados e para o público.

Um dos momentos mais lembrados aconteceu no BBB 8, quando a colombiana Shakira entrou na casa para divulgar o álbum Oral Fixation Vol. 2. A cantora se apresentou para os brothers e interagiu com os participantes, em uma visita que marcou época e ajudou a consolidar o BBB como vitrine internacional.

No BBB 9, foi a vez do porto-riquenho Daddy Yankee, um dos maiores nomes do reggaeton, agitar a casa com sucessos como Gasolina. A presença do cantor levou um ritmo pouco comum até então ao programa e ficou marcada pela reação eufórica dos participantes.

Outro momento icônico ocorreu no BBB 10, quando o grupo The Black Eyed Peas se apresentou na casa. Na época, o quarteto vivia o auge mundial com hits como Boom Boom Pow e I Gotta Feeling, e o show entrou para a lista das apresentações mais comentadas da história do reality.

Já no BBB 12, o brasileiro Michel Teló — apesar de nacional — dividiu o palco com um contexto de sucesso internacional, mas o foco estrangeiro voltou a ganhar força no BBB 13, com a presença do rapper 50 Cent, que participou de uma festa temática e surpreendeu os confinados.

Em edições mais recentes, o programa passou a priorizar artistas nacionais, mas manteve o histórico de já ter recebido grandes estrelas globais, principalmente nos anos 2000 e início da década de 2010, período em que o BBB investia fortemente em ações internacionais dentro da casa.

As apresentações estrangeiras ajudaram a transformar o reality em um palco de alcance mundial, além de proporcionar momentos únicos para os participantes, que muitas vezes se viam frente a frente com ídolos internacionais em pleno confinamento.

Mesmo sem a mesma frequência atualmente, os shows de artistas internacionais seguem como parte importante da memória afetiva do público e reforçam o papel do Big Brother Brasil como um fenômeno cultural que vai além do jogo, misturando entretenimento, música e impacto global.

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