The New York Times revela seus 10 melhores filmes de 2025
O jornal The New York Times divulgou sua seleção dos 10 melhores filmes do ano, escolhidos por seus críticos como os destaques absolutos do cinema em 2025 — e entre os selecionados está um longa‑métragem brasileiro.
Os 10 filmes do ano segundo o NYT
A lista completa ficou assim:
| Posição | Filme | Diretor / Direção |
|---|---|---|
| 1 | Pecadores | Ryan Coogler |
| 2 | Uma Batalha Após a Outra | Paul Thomas Anderson |
| 3 | Marty Supreme | Josh Safdie |
| 4 | Foi Apenas um Acidente | Jafar Panahi |
| 5 | BLKNWS: Terms & Conditions | Kahlil Joseph |
| 6 | My Undesirable Friends: Part I — Last Air in Moscow | Julia Loktev |
| 7 | Sorry, Baby | Eva Victor |
| 8 | O Agente Secreto | Kleber Mendonça Filho |
| 9 | Levados pelas Marés | Jia Zhangke |
| 10 | The Mastermind | Kelly Reichardt |
Destaque nacional
A presença de O Agente Secreto — do diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho — no 8º lugar é um feito significativo. O longa já vinha sendo reconhecido internacionalmente, premiado em festivais e elogiado pela crítica, reforçando a relevância crescente das produções nacionais no exterior.
Variedade e tendências do cinema em 2025
O ranking mostra como 2025 foi um ano de diversidade na cinematografia mundial, com filmes que transitam por diferentes estilos e origens — do cinema autoral ao estúdio, de relatos íntimos a críticas sociais e experimentações narrativas.
Alguns destaques da seleção refletem o atual momento da sétima arte:
- Retorno de nomes consagrados, como Paul Thomas Anderson.
- A força do cinema internacional, com diretores de várias nacionalidades.
- Mistura de gêneros: drama, comédia‑drama, documentário ou híbridos, mostrando a pluralidade artística do cinema contemporâneo.
Por que vale a pena se atentar à lista
Para o público amante de cinema, a lista do NYT é um bom guia para acompanhar os lançamentos mais relevantes do ano. É também uma vitrine de tendências — o que faz sentido artisticamente, o que dialoga com o momento atual, e o que parece promissor para o futuro.
Para o Brasil — e outros países fora do eixo tradicional de Hollywood — a aparição de filmes como O Agente Secreto mostra que o cinema nacional respira de novo, com talento, relevância e capacidade de dialogar com o mundo.

