Elenco de Stranger Things revela teoria mais bizarra que fãs já criaram sobre a série
Alguns dos atores de Stranger Things — incluindo Finn Wolfhard, Caleb McLaughlin e Gaten Matarazzo — contaram, em entrevista recente, qual foi a teoria de fã mais absurda que já ouviram sobre a série. E a campeã? Uma ideia inusitada: que todo o enredo da série seria, na verdade, uma “campanha de RPG” — ou seja, que os personagens e eventos de Hawkins não existiriam de fato, mas fariam parte de um jogo narrado a partir da primeira temporada.
A teoria sugere que tudo — desde os monstros do “Mundo Invertido” até os dramas adolescentes — seria fruto de uma partida de RPG muito elaborada. A ideia tanto diverte quanto assusta quem viveu a série por dentro: para o elenco, foi a hipótese mais maluca já ouvida.
🎭 As reações e o que disseram os atores
Os atores admitiram que a teoria é tão criativa quanto improvável. Apesar de algumas interpretações criativas e teorias mais radicais dos fãs no passado, essa de que tudo não passaria de um jogo foi considerada por eles como a mais absurda. A surpresa vem não só pela lógica inusitada da proposta — reduzir uma narrativa complexa e contínua de anos a um jogo de mesa —, mas pelo fato de tantas pessoas acreditarem nela.
Para os intérpretes, esse tipo de teoria evidencia até que ponto o fandom se envolve com a série: há fãs que levam tão a sério as possibilidades que montam hipóteses radicais — mesmo quando a própria produção nunca deixou pistas nesse sentido. Ainda assim, o elenco costuma reagir com bom humor — e às vezes até curiosidade — diante dessas conjecturas.
🔎 Por que essa teoria chama tanta atenção
- Mistura entre nostalgia e imaginação: Stranger Things já dialoga com elementos de horror, fantasia e RPG — o que facilita que fãs imaginem cenários alternativos.
- Universo expansivo e cheio de mistérios: a presença de monstros, realidades paralelas e simbolismos permite criar especulações de todos os tipos.
- Liberdade criativa dos fãs: a série desperta teorias que vão do “ciência” ao “sobrenatural”, passando por “realidade dentro da ficção” — e essa hipótese de RPG é o extremo dessa criatividade.

