Viúva de Leandro detalha seu vínculo com a família de Leonardo e Poliana
A empresária e influenciadora Andréa Mota, 49 anos, viúva do cantor Leandro (1961-1998), concedeu entrevista em que falou abertamente sobre como está sua relação atualmente com a família de seu ex-marido — em especial com o irmão dele, o cantor Leonardo, e com a esposa deste, Poliana Rocha.
Andréa disse que leva carinho por eles, mas reconhece que a convivência não é mais a mesma que seria caso Leandro ainda estivesse vivo. Ela afirmou: “Se ele fosse vivo, seria outra, a mesma convivência que tenho com minha sogra e cunhada atuais. Mas são pessoas muito queridas por mim.” Ela afirmou ainda que sempre que pode convida suas ex-cunhadas para irem em sua casa, reforçando que há respeito e apreço mútuo.
A aproximação com Poliana Rocha é apontada como mais frequente: “Com a Poliana eu tenho um vínculo mais forte: a gente conversa sempre, ela é uma querida por mim, e tenho certeza que ela sente o mesmo por mim.” Quanto a Leonardo, Andréa explicou que entende os compromissos do cantor, referindo-se ao fato de que “ele não tem tempo nem para ele, quem dera para a gente” — numa forma de manifestar compreensão quanto à rotina intensa dele.
Sobre as ausências de Andréa em eventos da família de Leonardo, ela explicou que muitas festas são “super intimistas, com poucos convidados”: “Não participei porque não fui convidada. Eu mal conheço a Virgínia, fui apresentada para ela uma vez. Os netos são do Leonardo e da Poliana e a festa deles é bem restrita.”
Andréa aproveitou para reforçar sua identidade atual: além de ser reconhecida como a viúva de Leandro, ela busca mostrar que é mais do que isso — empresária, mãe de cinco, participante de reality show e influenciadora. Ela destaca que o vínculo com a família de Leonardo é de respeito, mas que sua vida seguiu caminhos distintos.
Em resumo, Andréa Mota demonstra ter uma relação cordial com a família de Leonardo e Poliana, marcada por carinho, respeito e poucas manifestações públicas de aproximação. Ela reconhece os limites atuais dessa convivência, mas deixa claro que o afeto permanece — e que hoje vive sua própria trajetória além da memória de Leandro.

