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Arminda solta pérolas de elitismo e xenofobia em “Três Graças”

A personagem Arminda, interpretada por Grazi Massafera em Três Graças, tem conquistado o público com suas atitudes cruéis e frases de impacto, que revelam seu profundo desprezo pelas classes populares e por tudo o que considera inferior. A cada capítulo, Arminda se destaca como uma vilã implacável, com falas que já se tornaram icônicas na teledramaturgia brasileira.

Em uma das cenas mais comentadas, Arminda expressa sua visão elitista ao afirmar:

“Esse país não podia ter deixado de ser monarquia! País de indígenas, ou melhor, de povos originários!”

Essa declaração reflete seu desprezo pela democracia e pelas raízes culturais do Brasil, além de evidenciar um racismo velado.

Outras falas de Arminda também têm gerado repercussão:

  • “Empregado aqui em casa não tem hora para ir embora, só tem hora para chegar.”
  • “Cozinheira, na minha casa, não passa da cozinha.”
  • “Você não vai embora. Se é escrava ou não é escrava, não interessa.”
  • “Eu te conheço desde criança, desde os tempos em que você era bolsista do colégio. Pobre, né?”
  • “Cala a boca, velha lesada. Você já deu trabalho demais hoje.”

Essas frases demonstram o comportamento autoritário e discriminatório de Arminda, que utiliza sua posição de poder para humilhar e subjugar os outros.

A atuação de Grazi Massafera tem sido amplamente elogiada por sua capacidade de transmitir a frieza e a crueldade de Arminda. A personagem já é comparada a outras vilãs icônicas da televisão brasileira, como Odete Roitman, pela forma como manipula e despreza aqueles ao seu redor.

A cada episódio, Três Graças revela mais sobre a complexidade de Arminda, mantendo o público intrigado e ansioso por suas próximas ações.

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