Público grita “Meu nome é Júlia” em “Dark Horse” e revive meme no The Town com Katy Perry
No encerramento do The Town 2025, festival realizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, Katy Perry apresentou seu repertório com performances grandiosas e momentos especiais de interação com o público. Durante a execução de Dark Horse, clássico de 2013, surgiu um dos momentos mais comentados da noite: o público inteiro cantou “Meu nome é Júlia” no lugar da frase original da música, “There’s no going back”.
🎤 Origens e significado
Essa substituição é uma referência a um meme que viralizou em 2013. O público brasileiro já havia adotado, em shows anteriores, a brincadeira de alterar coletivamente esse trecho da música, e a frase “Meu nome é Júlia” virou um bordão popular entre fãs.
🔊 O momento ao vivo
Durante o show de Katy Perry em São Paulo, quando Dark Horse começou a tocar, milhares de fãs cantaram a frase em uníssono, surpreendendo a cantora. O momento viralizou nas redes sociais, com vídeos sendo compartilhados amplamente logo após a apresentação.
Katy Perry pareceu achar a situação divertida; ela reagiu com surpresa e riso ao perceber a torcida adaptando a letra. Essa interação reforça a conexão que muitos fãs têm com esse tipo de referência cultural compartilhada.
🔍 Por que isso ressoa tanto
- Memes como cultura de fã: a adaptação da letra demonstra como os fãs brasileiros não apenas consomem música, mas colaboram para criar significados coletivos, reutilizando memes e expressões culturais.
- Interatividade nos shows: artistas têm aproveitado essas referências para se conectar de forma mais direta com o público, que valoriza quando esses momentos acontecem.
- Identificação coletiva: para muitos, esse tipo de bordão cria um senso de pertencimento e alegria — há algo de espontâneo e democrático no fato de milhares de pessoas cantarem algo criado pelo público, não pelo artista.