Alckmin defende vigilância em prol do Estado de Direito em discurso enfático
O vice-presidente Geraldo Alckmin fez uma declaração incisiva nesta quinta-feira (28), enfatizando a importância da vigilância constante para preservar o Estado de Direito no Brasil. A fala ocorreu durante um evento em Brasília, onde Alckmin destacou os desafios enfrentados pelo país diante de ameaças à democracia e à ordem constitucional.
Compromisso com a democracia
Alckmin afirmou que a consolidação da democracia no Brasil exige atenção redobrada de instituições, políticos e cidadãos. “A democracia não é algo que se conquista e está garantido para sempre. É preciso esforço, união e vigilância para protegê-la diariamente”, declarou o vice-presidente.
Sem citar nomes, ele fez alusão a episódios recentes que colocaram em xeque a estabilidade democrática no país, reforçando o papel das instituições para conter qualquer tentativa de ruptura.
Os desafios do momento
O vice-presidente reconheceu que o Brasil vive um momento delicado, com polarização política e disputas judiciais envolvendo lideranças de diferentes espectros ideológicos. “Precisamos estar atentos para que a Constituição prevaleça acima de qualquer interesse pessoal ou político. É isso que garante a liberdade e os direitos de todos os brasileiros”, afirmou.
Apoio às instituições
Alckmin também destacou o papel do Judiciário e do Legislativo na defesa do Estado de Direito. Ele reforçou a importância de respeitar decisões judiciais e a autonomia dos poderes, afirmando que “o equilíbrio entre as instituições é a base de uma democracia forte”.
O vice-presidente ainda citou a relevância da sociedade civil organizada para cobrar transparência e justiça. “A participação popular é um pilar fundamental para fortalecer a democracia”, concluiu.
Mensagem de união
Encerrando sua fala, Alckmin pediu união entre os brasileiros em prol da estabilidade e do progresso. “Independente de diferenças políticas, o compromisso com o Brasil deve estar acima de tudo. É isso que nos fortalece como nação e nos mantém firmes no caminho do desenvolvimento”.
A declaração ocorre em meio a um cenário de debates acalorados sobre o papel das instituições e a necessidade de preservar a estabilidade democrática no país.