“Três Graças”: semana decisiva tem crise, revelações e conspiração pela escultura
Na semana de 8 a 13 de dezembro, a novela “Três Graças” acelera os conflitos: mistérios de mortes, romances do passado, tensão familiar e o início de um plano de roubo centrado na escultura que dá nome à trama — As Três Graças.
A semana começa com o capítulo 43, no qual Jairo estranha o interesse de Juquinha no inquérito sobre a morte de Rogério — o mistério que movimenta parte da trama. Ao mesmo tempo, Lígia passa mal após um desmaio e é levada a atendimento médico, sendo socorrida por Joaquim, o que reacende tensões e sentimentos antigos envolvendo outros personagens.
No núcleo envolvendo as esculturas, Ferette toma uma decisão drástica: decide esvaziar as peças e transferir o dinheiro para um paraíso fiscal — uma movimentação que prenuncia o roubo de “As Três Graças”. Isso impulsiona o plano conspiratório que unirá vários personagens ao longo da semana.
Dentro das tensões familiares e escolares, Joélly enfrenta um grupo de meninas na escola e ameaça denunciar o grupo à polícia. Apesar de voltar às aulas, sua mãe Gerluce percebe que a filha está agindo de maneira diferente — o que indica que há mais por trás do comportamento da jovem.
Enquanto isso, disputas e possíveis traições marcam novos encontros: Lorena e Leonardo se aproximam, levantando suspeitas sobre interesses financeiros, e Viviane demonstra incômodo com o comportamento de Ferette — ampliando a rede de desconfianças dentro da história. A tensão cresce até culminar com Gerluce, Joaquim, Misael, Viviane e Júnior planejando concretamente a expropriação da escultura.
Em resumo: a semana revela consequências de ressentimentos antigos, acende disputas por poder e riqueza e coloca em curso um plano arriscado de roubo — tudo regado a conflitos de lealdade, desconfianças e movimentos estratégicos típicos de novela. A expectativa agora é acompanhar quem ganhará e quem perderá conforme o plano avança.

