PETA convida banda Alice in Chains a temporariamente mudar nome para salvar elefanta maltratada
A organização de defesa dos direitos dos animais PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) fez um apelo inusitado à banda Alice in Chains: que ela altere temporariamente seu nome para “Betty in Chains” por um mês. O propósito é dar visibilidade à história de uma elefanta idosa e debilitada submetida a condições cruéis em um circo.
O animal em questão, Betty, tem cerca de 56 anos e, segundo a PETA, é forçada a participar de aproximadamente 300 apresentações circenses por ano — mesmo apresentando problemas de saúde e mobilidade. Um especialista contratado pela ONG alertou que ela corre risco de um colapso fatal se não for transferida para um santuário confiável.
Na carta aberta enviada aos integrantes da banda, a PETA argumenta que a mudança de nome — apenas por um mês nas redes sociais — poderia “ampliar a história de Betty para milhões” e mobilizar apoio global em prol de sua libertação.
O apelo da ONG chega num momento em que crescem debates sobre o uso de animais em espetáculos, a necessidade de resgate e a conscientização sobre bem‑estar animal. Para a PETA, o gesto simbólico da banda poderia acelerar a pressão pública para que o circo liberte Betty — e, potencialmente, outros animais submetidos a maus‑tratos.

