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Isabel Veloso foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin aos 15 anos de idade, em 2021

Isabel Veloso foi diagnosticada com Linfoma de Hodgkin aos 15 anos, em 2021. Desde então, passou a compartilhar nas redes sociais sua rotina de tratamento, quimioterapia e os desafios da doença.

Evolução da doença e prognóstico

Em março de 2023, aos 17 anos, Isabel revelou que o câncer foi classificado como “incurável”. Na época, os médicos teriam dado até seis meses de vida. Apesar do prognóstico grave, ela continuou expondo sua batalha publicamente, com transparência sobre riscos e limitações.

Gravidez, maternidade e complicações

Em meados de 2024, Isabel anunciou que estava grávida, o que gerou grande repercussão considerando seu histórico de saúde. Durante a gestação, o câncer se agravou, atingindo os pulmões. Mesmo assim, ela seguiu com o tratamento e deu à luz seu filho, Arthur, com parto prematuro, que foi marcado como um “renascimento” e nova esperança.

Tratamentos recentes: transplante de medula e remissão temporária

Após o nascimento do filho, Isabel iniciou nova fase de tratamento, incluindo preparativos para um transplante de medula óssea, com uma de suas irmãs como doadora. Em maio de 2025, exames mostraram que o câncer entrou em remissão, recebendo apoio e emoção de seguidores e familiares. Mesmo assim, ela continua sob acompanhamento médico rigoroso.

Recaída recente e internação em 2025

Em novembro de 2025, após o transplante, Isabel enfrentou complicações graves: excesso de magnésio no sangue (hipermagnesemia) e parada respiratória, necessitando ser entubada e internada na UTI. O marido, Lucas Borbas, informou que a situação era delicada e pediu orações.

Por que a história de Isabel repercute

  • A trajetória mobilizou o público por sua sinceridade, compartilhando altos e baixos, tratamento, recaídas, medos, esperança e maternidade.
  • Mostra a realidade de muitos pacientes com câncer: crises, incertezas, tratamentos agressivos e busca por normalidade.
  • Evidencia desafios como saúde mental, suporte familiar e conciliar doença grave com desejos de viver, amar, ter filhos e manter dignidade.

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