Remake de The Running Man com Glen Powell promete ação, crítica social e realidade distópica
O filme se passa em um futuro distópico, em que a desigualdade e o desespero são exacerbados. Glen Powell vive Ben Richards, um pai que participa de um reality show mortal chamado The Running Man. Se ele sobreviver por 30 dias, perseguido por assassinos profissionais, ganha um grande prêmio em dinheiro — sua chance de salvar a filha doente.
Elenco e direção de peso
A direção é de Edgar Wright, conhecido por seu estilo visual e narrativa ágil.
Além de Powell, o elenco inclui Josh Brolin, William H. Macy, Lee Pace, Michael Cera e Emilia Jones.
Ação e efeitos elaborados
Powell comentou que o filme tem “artilharia pesada”: explosões, perseguições e momentos intensos de ação para tornar a experiência cinematográfica emocionante.
O diretor Edgar Wright traz seu toque característico, combinando ação com ritmo rápido e visuais marcantes.
Temas sociais e políticos
Mais do que um filme de ação, a produção propõe uma crítica à mídia, à manipulação da narrativa e ao poder do entretenimento em controlar a percepção pública.
O programa “O Sobrevivente” representa a influência da televisão e como ela pode explorar a vulnerabilidade das pessoas para entretenimento.
Aprovação de Stephen King e Arnold Schwarzenegger
Powell precisou da aprovação do próprio Stephen King para assumir o papel principal, algo que ele conseguiu.
Arnold Schwarzenegger, protagonista da versão original de 1987, também deu seu aval ao remake, reforçando a conexão entre as duas gerações.
Título e estreia no Brasil
No Brasil, o filme foi renomeado para “O Sobrevivente”.
A estreia brasileira está marcada para 20 de novembro de 2025.
Tensão emocional
Além da ação, o filme investe na carga emocional: Ben Richards luta pela vida da filha, o que dá profundidade à sua jornada.
A narrativa revela os bastidores manipulados do reality show, mostrando como a mídia molda a verdade para o público.
Conclusão:
Este remake de The Running Man com Glen Powell traz expectativas altas: é uma mistura de ação, tensão, crítica social e drama familiar. Com Edgar Wright na direção e o material de Stephen King como base, o filme deve ressoar com fãs antigos e novos, entregando algo mais do que apenas uma corrida pela sobrevivência — é uma reflexão sobre poder, mídia e até onde alguém iria por esperança.

