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Sharon Osbourne se opõe à liberação de fitas raras do Black Sabbath, alegando desrespeito aos integrantes

Sharon Osbourne, viúva de Ozzy Osbourne e figura histórica na gestão do legado do Black Sabbath, demonstrou publicamente sua insatisfação com os planos de lançar gravações demo antigas da banda, feitas ainda no período em que o grupo se chamava Earth. A polêmica envolve demos gravadas em 1969, gerenciadas por Jim Simpson, primeiro empresário da banda.

O que Sharon está contestando

  • Segundo Sharon, os membros sobreviventes do Black Sabbath não querem que essas fitas sejam divulgadas.
  • Ela alega que Simpson detém os direitos legais das gravações, mas questiona se ele obteve todas as aprovações necessárias da banda.
  • Em postagens nas redes sociais e trocas de e-mails privados, Sharon chegou a avisar Simpson de que pode tomar ações legais caso o lançamento siga adiante “contra a vontade da banda”.

Motivações de Sharon

  • Ela acusa Jim Simpson de ter mantido as gravações em sigilo por anos, e que agora, estando no domínio público, estariam sendo liberadas sem o aval da banda.
  • Também questiona a escolha das gravadoras envolvidas, dizendo que nunca permitiria que o Black Sabbath lançasse algo por determinados selos.

Desdobramentos

  • O lançamento das gravações, intitulado The Legendary Lost 1969 Tapes, já tem previsão para sair entre final de 2025 e início de 2026, embora Sharon diga que há disputas legais em curso.
  • A polêmica reacende debates sobre propriedade intelectual, direitos de imagem e quem deve decidir sobre as “relicárias” musicais de bandas lendárias.

Por que isso importa

Para muitos fãs, essas demos eram um tesouro histórico e valioso para entender a gênese do Sabbath. Para Sharon, no entanto, o risco é que um lançamento não autorizado comprometa a integridade artística e patrimonial do legado da banda.

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