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Andréa Mota revela desafios da elite goiana: “Inveja faz parte”

No doc‑reality “Poderosas do Cerrado”, que estreia no Globoplay e no canal GNT, a empresária e fazendeira Andréa Mota, integrante do elenco, abordou a dualidade presente em seu universo: o sucesso, o luxo e a visibilidade — e, por outro lado, o peso das aparências e da competição. Ela afirmou que, dentro da alta sociedade goiana, há muito mais que brilho e glamour — “tem muita inveja”, disse, ao comentar os bastidores do mundo em que vive e que o programa pretende mostrar.

O cenário

Este programa acompanha seis mulheres influentes em Goiânia, entre empresárias, donas de fazendas e influenciadoras, que comandam impérios, participam de eventos de luxo e enfrentam expectativas sociais elevadas. Andréa é uma dessas mulheres: dona de fazenda, com negócios de envasamento e presença destacada na elite da capital de Goiás.

O que Andréa quis dizer

Andréa explicou que, para além das joias e bolsas de grife que surgem no registro visual, existe uma rotina discreta de trabalho, responsabilidade familiar e pressão constante para não se expor demais — ou para conseguir conciliar visibilidade com privacidade. Ela afirmou que aquela ideia de “tudo é lindo” esconde “muito olhar, muito julgamento, muita comparação”. Nesse contexto, a inveja surge como reação natural ao sucesso visível.

“Você pode ter saúde, família, amor — isso para mim é poder —, mas também sei que, quando você aparece e conquista espaço, alguns olhares mudam”, disse.

O que isso revela

  • A fala de Andréa evidencia que o programa não pretende mostrar apenas um lifestyle de luxo, mas também os desafios intrínsecos à alta sociedade — as expectativas, as aparências, as redes de relacionamento e as consequências de ocupar espaços de poder.
  • A perspectiva dela destaca que a ostentação não é o fim em si: há uma tensão entre querer “ter” e querer “ser”, o que gera desconfortos internos e externos.
  • Mostra-se ainda que a visibilidade feminina — no caso de mulheres que somam fortuna, empreendedorismo e presença pública — atrai tanto admiração quanto questionamentos.

O que o público pode observar

  • Em que momentos do programa Andréa vai tratar da “inveja” ou da “comparação” entre mulheres da mesma elite — como esses temas são abordados em cena.
  • Como ela e as demais revelam ou ocultam fragilidades por trás do símbolo de sucesso.
  • Se o programa vai aprofundar os efeitos dessa convivência em rede (luxo, agronegócio, eventos) nas relações sociais e familiares delas.
  • Como o “ser poderoso” é definido por cada participante — no discurso e na prática — e como isso se traduz em suas escolhas e em sua vida cotidiana.

Em suma, ao dizer “tem muita inveja”, Andréa Mota lança um olhar crítico e humano sobre a vida de quem vive no alto escalão da sociedade goiana, sugerindo que o valor dessa visibilidade exige não apenas conquistas, mas também um bom grau de resistência — contra olhares externos e contra si mesma.

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