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Jennifer Lawrence afirma ter se sentido “totalmente segura” com Robert Pattinson e tratou cenas íntimas sem coordenador

Em entrevista recente promovendo o filme Die, My Love, a atriz Jennifer Lawrence afirmou que dispensou o uso de um coordenador de intimidade nas cenas de sexo com o ator Robert Pattinson, pois sentiu-se completamente segura com o colega de set.

O que ela disse

Lawrence declarou que durante as filmagens sentiu uma confiança imediata com Pattinson. “Nós não tínhamos [coordenador] ou talvez tínhamos, mas realmente… eu me senti muito segura com ele”, afirmou.
Ela descreveu Pattinson como “não pervertido” e ressaltou que, nos bastidores, suas conversas giravam em torno de filhos e relacionamentos, e não de tensões românticas. “Se houvesse um pouco disso, eu provavelmente teria um coordenador de intimidade”, completou.

Contexto da produção

No filme, Lawrence e Pattinson interpretam um casal cuja relação se desintegra em meio a tensões profundas. Para preparar as cenas de intimidade, ambos passaram por aulas de dança como método de construção de confiança. Lawrence classificou esse processo como “tão humilhante e embaraçoso”, mas reconheceu que ajudou a criar intimidade.
Apesar das declarações de Lawrence, ela também mencionou que um coordenador de intimidade pode ter existido no set em alguma forma, porém ela e Pattinson trabalharam de maneira mais autônoma nessas cenas.

Repercussão

As falas de Lawrence geraram debate na indústria sobre a necessidade e a função de coordenadores de intimidade em produções cinematográficas. Enquanto alguns elogiam sua autonomia e confiança na parceria com Pattinson, outros profissionais lembram que a figura do coordenador é importante para garantir conforto, segurança e limites claros, especialmente em cenas sensíveis.

O que isso revela

  • A principal razão para Lawrence dispensar formalmente o coordenador foi a sensação de segurança e respeito profissional entre ela e Pattinson.
  • A preparação inusitada (aulas de dança, começar já no primeiro dia com cenas intensas) reforça a ênfase da produção em química e verdade emocional entre os protagonistas.
  • A história evidencia que, embora o coordenador de intimidade seja uma prática cada vez mais comum, alguns atores optam por não utilizá-lo se sentirem que a dinâmica entre o elenco permite trabalhar com liberdade.

Para o público observar

  • Como essa decisão será vista pela crítica e se influenciará discussões futuras sobre práticas de produção cinematográfica.
  • De que maneira o público interpreta a menção de Lawrence ao fato de que “se houvesse um pouco de dúvida, eu teria um coordenador” — isso abre margem para reflexões sobre poder, escolha e privilégio no set.
  • Se o filme Die, My Love vai trazer mais bastidores e entrevistas onde tal tema é explorado, ajudando a entender as estratégias da produção para cenas de intimidade.

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