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Andressa Urach defende nova fase como “MC Ímola” e rebate reprovações do funk ostentação

A influenciadora e ex‑modelo Andressa Urach, que assumiu o nome artístico MC Ímola para estrear no segmento do funk ostentação, falou publicamente sobre as críticas que tem recebido por essa nova fase da carreira. Em entrevista, ela afirmou que está preparada para lidar com julgamentos e que sua decisão representa liberdade e escolha consciente.

Na transição para o funk, Andressa lembra que o EP Cama Sutra da Ímola será lançado em 12 de setembro de 2025 e destacou que a persona “Ímola” sempre fez parte de sua história pessoal. Ela ressaltou:

“Esse nome representa uma fase ousada, autêntica e sem medo de ser quem eu sou.”
Sobre as críticas ao estilo ostentação e às letras provocativas, ela completou que “quero comunicar liberdade para que as pessoas dancem, se divirtam e sintam prazer sem culpa”.

Andressa também explicou que sua escolha de entrar no funk não é mero happen‑viral, mas um investimento real: “Estou investindo de verdade na música… Quero viver disso.” Ela ainda sonha com reconhecimento internacional, mencionando que gostaria até de disputar um Grammy Latino.

Em relação às reprovações morais, Andressa reconhece que parte da sociedade pode ter resistência ao conteúdo explícito e ao estilo “ostentação”, mas deixou claro que seu foco não é agradar a todos:

“Não me importo se todos gostarem. Eu não fiz isso para aprovação, fiz porque era algo que me fazia sentido.”
“É sobre liberdade, sobre poder escolher como você se expressa.”

🔍 Por que isso faz diferença

  • A atitude mostra como artistas fora da cena tradicional do funk ostentação estão migrando para o gênero e enfrentando ao mesmo tempo preconceito e resistência.
  • No caso de Andressa, o histórico — que inclui atuação como modelo, produção de conteúdo adulto e forte presença nas redes sociais — adiciona camadas ao debate sobre imagem pública, identidade artística e julgamento social.
  • Sua fala reforça o caráter comercial e ambicioso da nova fase: não se trata apenas de “experimentar o funk”, mas de um passo estratégico com metas concretas.

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