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Coreógrafa de Taylor Swift revela que cantora trabalhou para melhorar sua dança

A cantora Taylor Swift, reconhecida mundialmente por seus hits e turnês milionárias, tem um novo capítulo em sua carreira que vai além da música: a superação de uma antiga reputação como dançarina “desajeitada”. Segundo a coreógrafa Mandy Moore, que colaborou com Swift na turnê The Eras Tour, essa jornada foi menos sobre alcançar uma performance de balé e mais sobre encontrar os movimentos que se alinhavam com o corpo e a personalidade da artista.

A revelação da coreógrafa

Mandy Moore contou que Taylor lidou por muito tempo com o que chamou de “bad rap” (má reputação) relacionada à dança. Ela afirmou que a cantora estava “realmente na sua cabeça” ao se apresentar por conta das críticas.
Para reverter essa sensação, Moore explica que o foco deixou de ser “consertar” Swift como dançarina e passou a valorizar os movimentos que já estavam em seu corpo — ou seja, o jeito natural dela se expressar em cena. A partir daí foram feitos ajustes finos, como alinhamento de ombros ou flexão dos joelhos.
Moore também elogiou a ética de trabalho da cantora: “Ela trabalha muito. Tudo o que eu mostrava, ela assimilava rapidamente — e ela sabe o que quer.”

Contexto e significado

  • A turnê Eras foi considerada uma das mais bem‑sucedidas de todos os tempos, com produção grandiosa e exigência física alta. Dentro desse cenário, Swift não podia mais se apoiar apenas em cantar — precisava se mover, dançar, interagir.
  • A própria artista já reconheceu publicamente que “aprender coreografia não era meu ponto forte”, o que reforça que essa jornada não é apenas estética, mas de autoconfiança.
  • A dança, para Swift, tornou‑se tanto um desafio técnico quanto emocional — algo que mexia com vulnerabilidade, imagem pública e identidade artística.

Por que isso importa

  • A trajetória de Taylor mostra que artistas pop, mesmo com talento consolidado em música, podem sentir insegurança em áreas que o público não acompanha de perto — como dança, performance ou expressão corporal.
  • A parceria com uma profissional como Mandy Moore revela como o trabalho conjunto e consciente pode transformar não apenas o espetáculo, mas a relação do artista com seu próprio corpo e movimento.
  • Para fãs e observadores da cultura pop, esse relato oferece uma visão sobre os bastidores de produções gigantescas: muito do que vemos no palco é resultado de longas horas de ensaio, adaptação e ajuste fino — não apenas “estar bonita no palco”.

O que fica de lição

  • Reconhecer uma limitação não impede o sucesso — pelo contrário, pode impulsionar evolução. No caso de Taylor, a “má fama como dançarina” foi um ponto de partida para melhoria.
  • O movimento natural de cada pessoa (ou artista) pode ser mais produtivo como base do que tentar imitar modelos alheios — falar de autenticidade corporativa.
  • A arte ao vivo está em constante edição: técnica, corpo, presença. O que parece espontâneo muitas vezes é resultado de anos de preparação.

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