Sabrina Carpenter ironiza críticas sobre sua sensualidade em show do SNL
No último sábado (18), Sabrina Carpenter fez sua estreia como apresentadora e convidada musical no programa Saturday Night Live (SNL). Durante seu monólogo de abertura, a cantora e atriz abordou com ironia as críticas que tem recebido por sua imagem sensual e performances provocantes. Ela brincou dizendo que não é apenas “safada”, mas também “sexualizada”, e que está “entusiasmada por ler”, mencionando a enciclopédia como seu livro favorito por ser “grande e pesado”. A piada foi uma resposta direta às acusações que surgiram após o lançamento de seu álbum Man’s Best Friend, que inclui a faixa “Juno”, conhecida por sua letra sugestiva e coreografia ousada.
Carpenter também comentou sobre a capa do álbum, que gerou controvérsia por mostrar uma pose que alguns interpretaram como submissa. Ela explicou que a imagem foi cortada e que, na versão completa, o ator Bowen Yang a estava ajudando após uma brincadeira com Martin Short. A cantora enfatizou que sua imagem no palco é uma expressão artística e que, se o público não aprecia essa faceta, não é necessário comparecer aos seus shows.
Além disso, Sabrina se apresentou com as músicas “Manchild” e “Nobody’s Son”, ambas do álbum Man’s Best Friend. Durante a performance de “Nobody’s Son”, ela usou linguagem explícita, surpreendendo a audiência ao cantar “he sure f-ed me up” (ele realmente me ferrou), o que gerou discussões nas redes sociais sobre a decisão da emissora de não censurar a palavra durante a transmissão ao vivo.
A participação de Sabrina Carpenter no SNL foi marcada por sua postura confiante e bem-humorada diante das críticas, reafirmando seu direito de se expressar artisticamente sem se submeter a padrões impostos.
