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Brunna Gonçalves repudia comentários sobre o corpo na gravidez e no pós-parto

Brunna Gonçalves, de 33 anos, usou suas redes sociais no final de junho de 2025 para manifestar incômodo com os comentários sobre seu corpo durante a gestação e após o nascimento da filha Zuri, ocorrida em 14 de maio em Miami. Em uma série de stories no Instagram, a dançarina lamentou que o corpo da mãe tenha sido alvo de análises desnecessárias, sejam elogios ou críticas.

Ela recordou que, durante a gravidez, as pessoas comentavam constantemente: “Nossa, sua bunda tá crescendo, hein?”, e esclareceu que esse tipo de observação fazia com que ela se sentisse desconfortável porque não queria que seu corpo fosse o foco de atenção em um momento tão importante e delicado. Em seu desabafo, afirmou que esse tipo de comentário não é bem-vindo, mesmo quando é dito com a intenção de agradar: “Esquece o corpo da mãe. Pergunta: ‘como tá sua filha?’; ‘como é que tá a vida’. Mas não vem falar que está magrinha, que emagreceu ou que ‘está voltando rápido’”.

Brunna ressaltou que estava gestando e que análises estéticas eram a última coisa com que desejava se preocupar: “Tinha tanta coisa para me preocupar antes disso […] era uma coisa que não me fazia bem, era complicado você falar de um corpo de uma mulher que tá gestando. É muito ruim e pesado para quem é a gestante”.

Ela também compartilhou detalhes sobre sua recuperação pós-parto, explicando que enfrentou dores e limitações após a cesariana por cerca de dez dias, mas ressaltou que recebeu apoio da família e de Ludmilla, o que tornou o período mais tranquilo.

Brunna Gonçalves ganhou cerca de 20 kg durante a gravidez, declarou que já eliminou metade desse peso, e enfatizou que comentários sobre emagrecimento ou recuperação rápida também são invasivos e indesejados “mesmo que sejam considerados elogios”.

Seu posicionamento repercutiu positivamente, principalmente entre mães e mulheres que já vivenciaram situações semelhantes. Brunna reafirmou a importância de que as pessoas evitem observações sobre o corpo materno e priorizem perguntas que demonstrem acolhimento, empatia e interesse pelo bem-estar da mãe e do bebê.

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