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TikTok volta às lojas de aplicativos nos EUA

Embora o presidente Donald Trump tenha assinado um decreto estendendo a proibição do aplicativo até 5 de abril, o TikTok voltou às lojas de aplicativos nos Estados Unidos.

O aplicativo retornou às plataformas do Google e da Apple nesta quinta-feira (13), mesmo após o decreto presidencial que mantém a restrição até abril. O TikTok havia sido removido em 18 de janeiro, após a aprovação de uma lei que exigia que a ByteDance, empresa responsável pelo app, interrompesse suas operações no país sob risco de banimento. Trump argumenta que a empresa chinesa tem acesso aos dados de cerca de 170 milhões de americanos, o que, segundo ele, representa uma ameaça à segurança nacional.

No primeiro dia de seu segundo mandato, Trump assinou uma ordem executiva mantendo a proibição do TikTok nos Estados Unidos, mas sem penalizar as empresas que distribuem e mantêm o aplicativo.

Por outro lado, o TikTok negou as acusações e afirmou que a proibição nos Estados Unidos violaria direitos garantidos pela Primeira Emenda da Constituição, que protege a liberdade de expressão dos usuários.

Durante seu primeiro mandato, Trump sugeriu que o TikTok fosse uma propriedade compartilhada, com metade sendo controlada por investidores americanos. Entre os possíveis compradores estavam o magnata imobiliário Frank McCourt, o investidor do Shark Tank Kevin O’Leary e o influenciador digital Jimmy Donaldson, mais conhecido como MrBeast.

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