Politica

Quaest: Lula alcança 30% das intenções de voto, enquanto os candidatos de direita somam 42%

Uma nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (3), traçou um panorama do cenário eleitoral para a presidência em 2026. O estudo, realizado entre os dias 21 e 23 de janeiro, revela que o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança, com 30% das intenções de voto. No entanto, quando somados os nomes de candidatos de direita, o total chega a 51%, demonstrando um equilíbrio no campo político para a próxima eleição.

Cenário de liderança e disputa acirrada

A pesquisa coloca Lula na frente, mas com uma forte presença de concorrentes, principalmente do campo da direita. Entre os adversários, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece com 13% das intenções de voto, seguido de perto pelo cantor Gusttavo Lima (sem partido), que atinge 12%. Outro nome que se destaca é Pablo Marçal (PRTB), com 11% de apoio popular.

Além deles, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), aparecem com 3% cada um. Completando o quadro, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), tem 9% das intenções de voto.

Método da pesquisa e detalhes

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 4.500 eleitores em todo o Brasil, com uma margem de erro de 1 ponto percentual, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que reforça a representatividade e a robustez do levantamento.

Conclusão: O cenário eleitoral ainda está em aberto

Embora Lula se mantenha na liderança, a presença forte de candidatos da direita mostra que a disputa para a presidência em 2026 será acirrada. A soma de 51% das intenções de voto para os nomes do espectro político da direita indica que, apesar da vantagem inicial de Lula, a eleição está longe de ser decidida. Com novos nomes surgindo e o cenário político em constante mudança, a dinâmica eleitoral promete ser um tema de grande interesse e debate até o pleito. O levantamento também reflete a fragmentação partidária e a diversidade de opções que os eleitores terão para escolher, configurando uma disputa em que a mobilização e as alianças políticas terão papel fundamental.

Uma nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (3), traçou um panorama do cenário eleitoral para a presidência em 2026. O estudo, realizado entre os dias 21 e 23 de janeiro, revela que o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança, com 30% das intenções de voto. No entanto, quando somados os nomes de candidatos de direita, o total chega a 51%, demonstrando um equilíbrio no campo político para a próxima eleição.

Cenário de liderança e disputa acirrada

A pesquisa coloca Lula na frente, mas com uma forte presença de concorrentes, principalmente do campo da direita. Entre os adversários, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece com 13% das intenções de voto, seguido de perto pelo cantor Gusttavo Lima (sem partido), que atinge 12%. Outro nome que se destaca é Pablo Marçal (PRTB), com 11% de apoio popular.

Além deles, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), aparecem com 3% cada um. Completando o quadro, o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), tem 9% das intenções de voto.

Método da pesquisa e detalhes

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 4.500 eleitores em todo o Brasil, com uma margem de erro de 1 ponto percentual, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que reforça a representatividade e a robustez do levantamento.

Conclusão: O cenário eleitoral ainda está em aberto

Embora Lula se mantenha na liderança, a presença forte de candidatos da direita mostra que a disputa para a presidência em 2026 será acirrada. A soma de 51% das intenções de voto para os nomes do espectro político da direita indica que, apesar da vantagem inicial de Lula, a eleição está longe de ser decidida. Com novos nomes surgindo e o cenário político em constante mudança, a dinâmica eleitoral promete ser um tema de grande interesse e debate até o pleito. O levantamento também reflete a fragmentação partidária e a diversidade de opções que os eleitores terão para escolher, configurando uma disputa em que a mobilização e as alianças políticas terão papel fundamental.

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