Pacheco deixa a presidência do Senado, aproxima-se de Lula e passa a ser cotado para ministro
Aqui está um resumo reformulado do texto:
Pacheco encerra mandato no Senado e se aproxima de Lula
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), finaliza seu segundo mandato neste sábado (1º), deixando como saldo uma relação estreita com o presidente Lula e sendo cotado para um cargo ministerial.
Durante sua gestão, Pacheco se aproximou do governo petista, viajando com Lula para a ONU e a COP28. Ele também elogiou publicamente o presidente por ações como a concessão da BR-381/MG e a renegociação da dívida dos estados. Recentemente, Lula declarou seu desejo de vê-lo como governador de Minas Gerais.
Além do Executivo, Pacheco também teve papel relevante na relação com o Judiciário, rejeitando pedidos de impeachment contra ministros do STF e criticando movimentos de oposição como meramente midiáticos.
Eleito senador em 2018, Pacheco chegou à presidência do Senado com apoio de Davi Alcolumbre, derrotando Simone Tebet. Sua gestão foi marcada por projetos como a ampliação da compra de vacinas contra a Covid-19, a regulamentação da inteligência artificial e a renegociação das dívidas estaduais.
Entre pautas polêmicas, ele defendeu a PEC das Drogas, que criminaliza qualquer porte de entorpecentes, e a PEC do Quinquênio, benefício para o Judiciário que enfrentou resistência diante do ajuste fiscal do governo.
Agora, Pacheco encerra seu ciclo à frente do Senado, com forte influência política e perspectivas para o futuro no governo federal.