Família de Marielle Franco afirma que espera por justiça há sete anos.
Marielle Franco, uma vereadora do Rio de Janeiro e defensora dos direitos humanos, foi assassinada a tiros em 14 de março de 2018, em um crime que chocou o Brasil e o mundo. Desde então, sua família tem lutado incansavelmente por justiça, afirmando que já se passaram sete anos sem respostas satisfatórias sobre a investigação que busca identificar os responsáveis pela sua morte.
Marielle Franco, defensora dos direitos humanos e das causas sociais, foi morta a tiros enquanto retornava para casa. Desde então, o caso tem sido objeto de investigações, mas os desdobramentos têm sido lentos e, muitas vezes, frustrantes para a família e os apoiadores. A falta de avanço nas apurações e na identificação dos mandantes do crime é uma fonte constante de dor e angústia para aqueles que conheciam e amavam Marielle.
Em entrevistas recentes, familiares expressaram sua determinação em não deixar a memória de Marielle ser esquecida. Eles têm se mobilizado em ações e protestos para manter o caso em evidência, exigindo que as autoridades brasileiras deem a devida atenção à investigação e responsabilizem os culpados.
Além de lutar por justiça no caso de Marielle, a família também se posiciona em defesa dos direitos humanos, usando a tragédia como um catalisador para discutir questões de violência, racismo e desigualdade social no Brasil. O legado de Marielle continua a inspirar muitos, e seu nome é frequentemente associado a movimentos que buscam justiça e mudança social.
Sete anos após sua morte, a esperança de que um dia a verdade prevaleça se mantém viva, mas a frustração diante da lentidão do processo judicial é palpável. A luta por justiça é também uma luta por memória e por um Brasil mais justo e igualitário. A família de Marielle Franco continua a buscar apoio da sociedade civil e das instituições para garantir que sua voz e a de tantas outras pessoas que lutam por seus direitos não sejam silenciadas.