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Ministro vê PL dos Jogos de Azar como chance para impulsionar turismo e expandir resorts pelo Brasil

O ministro do Turismo afirmou que o Projeto de Lei dos Jogos de Azar (PL) representa uma chance de diversificar o turismo no Brasil, promovendo o desenvolvimento de resorts e atrações fora dos grandes centros. Segundo ele, a legalização dos jogos de azar pode atrair investimentos internacionais e abrir portas para novos empreendimentos, especialmente em áreas menos exploradas pelo turismo.

Descentralização dos Resorts e Turismo

A ideia central, segundo o ministro, é utilizar o potencial dos cassinos integrados em resorts para expandir a infraestrutura turística em regiões com grande potencial natural, mas que ainda carecem de investimentos privados. Ele destacou que a medida pode beneficiar estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que possuem vastos recursos naturais, mas não têm a mesma infraestrutura turística consolidada de áreas como o Sudeste.

“O PL traz a possibilidade de criar novos polos de turismo em locais que hoje não têm tanto destaque, o que descentraliza a oferta e melhora a distribuição dos investimentos”, afirmou o ministro.

Impacto Econômico e Geração de Empregos

O ministro também ressaltou o impacto econômico que a legalização dos jogos de azar poderá trazer ao país. Além de aumentar a arrecadação de impostos, a medida deve criar milhares de empregos diretos e indiretos, não apenas nos cassinos, mas também em áreas ligadas à hotelaria, gastronomia e entretenimento.

Investimento Internacional

Com a regulamentação dos jogos de azar, grandes investidores internacionais já manifestaram interesse em desenvolver projetos no Brasil, inclusive em parceria com governos locais. O ministro reforçou que o país tem o potencial de se tornar um dos maiores destinos de cassinos resort da América Latina, atraindo turistas de diferentes partes do mundo.

Discussões no Congresso

O PL dos Jogos de Azar, que ainda enfrenta resistência em setores mais conservadores do Congresso, continua em debate. No entanto, o ministro acredita que os benefícios econômicos e sociais são suficientes para convencer os parlamentares a avançarem com a pauta.

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