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Agressão contra jovem em exame ginecológico fere normas de órgãos reguladores

As agressões sofridas pela jovem Amanda Oliveira, de 20 anos, enquanto fazia um exame ginecológico numa clínica popular em Jaboatão dos Guararapes em Recife, contrariam direitos dos pacientes previstos em resoluções de órgãos que regulam a atividade de profissionais de saúde no Brasil.

O caso aconteceu na clínica LP Saúde, no bairro de Prazeres, enquanto Amanda fazia uma ultrassonografia endo vaginal, na manhã da segunda-feira. A avaliação é da antropóloga Júlia Morim, que também atua como doula e integra a Rede Parto do Princípio, ela lembrou princípios que são garantidos por instituições como o Conselho Nacional de Saúde e o Conselho Federal de Medicina.

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